Após tomar a decisão de trabalhar por conta própria tenho mais tempo para observar o que me rodeia... Tomei a decisão de fazer caminhada,,,Coisa que há muito prometia a mim mesma e não cumpria.
Não cumpria todos sabem por que... Quando trabalhamos muito não temos tempo para nós.Achamos que só o trabalho nos interessa. Correria pela sobrevivência. Enfim, deixamos de pensar em nós mesmos para pensarmos apenas na Empresa que está pagando nosso salário. Sempre gostei e precisei trabalhar. Graças a Deus que foi sempre generoso comigo consegui ser útil até agora.Sou intensa. Vou sempre fundo em tudo que faço.Voltando ao assunto que diz respeito ao texto da caminhada é um tanto engraçado.Fico observando quem caminha todo dia, observando as pixações e analisando seus significados que tantas vezes são deprimentes. Marcar nomes de casal no cimento fresco,pode ser um gesto de amor mas não gosto.Querer que alguem pise o nome da pessoa amada todos os dias,que cães e gatos façam suas necessidades em cima ou ao redor deles ,acho de péssimo gosto. Passo todos os dias e vejo tambem os impulsos sexuais desenhados no cimento. Que pena! O sexo é algo tão significativo pois dele provém a vida . As pessoas de mentes poluídas ficam a desdenhar do mesmo. Há no meio da Avenida um desenho de um penis tão grande que me faz rir todo dia quando passo. Penso comigo mesmo; Só pode ser alguem com mania de grandeza. Quando olho para cima me dou bem. Vejo uma arvore e no seu tronco está gravado"Paula eu te amo". Aí sim...Concordo ...romantico e nobre da parte do amado..Parabens Paula , por voce não está sendo pisada.Uma vez alguem desenhou pra mim em tamanho gigante um coração vermelho
(COM TINTA VERMELHA) RITA EU TE AMO. Fiquei emocionada quando um amigo chegou pra mim
e perguntou; voce já viu o que o pai da sua filha escreveu nos prédios que vão ser demolidos?Ficou em pé por hora só a parede com a declaração. Fui lá fotografar e a máquina estava sem bateria.Ficou gravado só na memoria.A parede foi demolida,o casamento estava desgastado mas o amor resiste até hoje. ( autoria;)
RITA DE BIVAR
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