Em março de 2011 o Wellington Pará escreveu:uma pessoa de teatro e uma pluralidade de indefinições,generosidade de um ser humano que múltiplo se multiplica na fecundação de infinitas personas.no caso desse adorável alquimista,o velho-menino EURICO BIVAR gestava em seu útero criativo uma ficção lírica que ternamente sempre soube transgredir.
A construção coletiva do seu alicerce teatral foi a condição com a qual a vida brindou um jeito particularíssimo de por o cotidiano na janela.
Literalmente,a casa do Benfica,a cada por do sol,era um bom caminho para se brincar de reescrever a existência e deixar que a gata Miminha com o peso de sua sabedoria chancelasse essa intimidade magica com as palavras.
Ave-palavra voa vai virar canção na boca do incansável teatro vivo levado com jeito na mochila.
Ave-menino velho Bivar,dança agora na nave louca da vida que sempre aceita feliz sua contradança.
Afinal,impossível não se deixar tocar pelo mago das novas roupagens para o jeito cearense de viver,ou melhor,tocar o tambor do universal que sempre ressoou na pracinha de Acopiara.EURICO BIVAR o teatro que mora comigo na casa de muitos amigos esta feliz uma vez que há indefinição plural traduziu "canto da cotovia" teatro não tem dia,teatro é todo dia.
Um comentário:
Que lindo! Emocionante,
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